- Se fosse futebol americano, golaço? Golaço, não era? Mas não era. Mas, bem que a trave aqui podia ser um pouco mais alta, recorda o atacante, que voltou ao local do jogo para mostrar que continua animado e que o lance não provocou trauma.
- Tive a infelicidade de perder esse gol e estar na situação que estou hoje. Nesse mundão aí, a bola fez o mais difícil. Ela foi para fora. Acho que o que complicou para mim foi a bola estar no ar e do jeito que eu vinha, meio desequilibrado, tentei pegar ela de primeira e acredito que pegou um pouco embaixo e ela subiu.
O pior é que os parentes e amigos de Fabinho que foram ao estádio, com tantos lugares para sentar, escolheram exatamente a arquibancada atrás do gol perdido pelo atacante.
- Estava sogro, sogra, esposa e amigos. Todo mundo comentou depois que gritou gol, mas infelizmente eu tive a infelicidade de perder esse gol.
Mas o atacante garante que a torcida do Porto pode ficar tranquila porque o lance será filho único no Campeonato Pernambucano.
- Acredito que no decorrer do campeonato eu vou ter a oportunidade de dar a volta por cima.
Ele faz questão de tranquilizar a torcida recordando uma passagem de cinco anos pelo futebol da Europa.
- Eu tive a felicidade de estar na Croácia, logo após na Macedônia, passei esse tempo lá, e foi muito bom. Foi uma experiência boa com um futebol diferente, língua diferente. Tudo diferente. Agora, estou bem aqui no Porto.
Do Globo Esporte.
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